Símbolos do Rio Grande do Sul

Símbolos do Rio Grande do Sul

O deputado Giovani Cherini, ao longo de sua carreira como parlamentar, vem fazendo diversas contribuições ao Tradicionalismo Gaúcho. Entre essas contribuições tem destaque as leis de âmbito estadual e federal definindo certos elementos de nossa história, cultura e tradição como símbolos do Rio Grande do Sul. Estes símbolos, 9 ao total, já viraram livro, em parceria com o escritor Roberto Rech, lindamente ilustrado para crianças, já teve a sua publicação bilíngue português-francês em Paris, no 2º Festival do Rio Grande do Sul em Paris. Agora compartilhamos as artes dos símbolos para vocês utilizar eles, compartilhando nas redes sociais, mostrando para seus filhos, utilizando em aulas ou oficinas e mantendo nossa tradição.     E o que você achou? Deixe o seu...
Campanha nacional para evitar gravidez na adolescência

Campanha nacional para evitar gravidez na adolescência

Em discurso no plenário da Câmara Federal nesta semana, o deputado Giovani Cherini (PDT/RS) solicitou providência do governo para sanar um problema da população, a gravidez na adolescência. “Subo a esta tribuna para solicitar ao Ministério da Saúde que inicie uma campanha nacional para evitar a gravidez das jovens deste país. Embora a população brasileira esteja envelhecendo, os índices de natalidade e de gravidez na adolescência ainda são altos. Existe uma epidemia, basta ir à sala de espera de uma maternidade do SUS”, afirmou o parlamentar. Estudos revelam que cada bebê assim nascido tira a mãe da escola e empobrece a família dos avós porque os homens de hoje dificilmente assumem paternidades não desejadas. “Quem já pôs os pés em uma prisão sabe o quanto é difícil encontrar um preso que tenha sido criado em companhia de um pai trabalhador. A maioria esmagadora é de filhos de pais desconhecidos, ausentes, mortos em tiroteios ou presidiários como eles”, observou Giovani Cherini. O deputado federal salientou que os bebês indesejados pelos pais vêm ao mundo como consequência da ignorância e da dificuldade de acesso aos métodos de contracepção. Embora no papel o programa brasileiro de planejamento familiar seja considerado dos mais avançados, na prática ele chega capenga à população de baixa renda. As pílulas distribuídas nos postos de saúde são as mais baratas do mercado, os anticoncepcionais em adesivos a serem trocados apenas uma vez por semana, ideais para vencer a indisciplina das adolescentes como os estudos demonstram, não estão disponíveis; os dispositivos intra-uterinos (DIU) são virtualmente ausentes; e camisinha à vontade, só no Carnaval. Na cartilha que o Ministério da...