Saiu na mídia – Aprendiz: Presidente da Febrac e deputado Giovani Cherini buscam solução para o setor

Saiu na mídia – Aprendiz: Presidente da Febrac e deputado Giovani Cherini buscam solução para o setor

Saiu no site do Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação e Afins do Grande ABCMD, RP e RGS

Aprendiz: Presidente da Febrac e deputado Giovani Cherini buscam solução para o setor

O obstáculo encontrado pelo setor é o pouco interesse dos jovens de 14 a 24 anos em trabalhar no ramo de asseio e conservação

Na sede da entidade em Brasília, o presidente da Federação Nacional das Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental (Febrac), Edgar Segato Neto, recebeu ontem, 04 de março, a visita do deputado Federal Giovani Cherini (PDT/RS) para tratar sobre diversos assuntos afetos ao setor.
Na ocasião, o presidente da Febrac relatou a dificuldade enfrentada pelos empresários em cumprir a cota de aprendizes nas empresas do segmento. “O setor de limpeza tem um clamor social e são os maiores empregadores de pessoas com baixa escolaridade no país. No entanto, a inviabilidade da aplicação da cota de aprendizes nas empresas, como agentes de limpeza, se dá pela ausência de cursos de capacitação nos Estados e nas empresas, que não possuem pessoas para treiná-las. Por isso, já pleiteamos mudanças da Legislação ao MTE para que as empresas de asseio e conservação cumpram o sistema de cotas de menores apenas com relação aos seus empregados locados na administração, como secretárias, auxiliares administrativos, motoristas, recepcionistas, entregadores e etc”, explicou Edgar Segato.
A aprendizagem profissional é estabelecida pela Lei n.º 10.097/2000, regulamentada pelo Decreto nº. 5.598/2005, e obriga as empresas de médio e grande porte a contratarem adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos.

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De acordo com a legislação vigente, a cota de aprendizes está fixada entre 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, por estabelecimento, calculada sobre o total de empregados cujas funções demandem formação profissional, cabendo ao empregador, dentro dos limites fixados, contratar o número de aprendizes que melhor atender às suas necessidades.
Desde a aprovação do decreto Federal que o setor de serviços tem dificuldades em cumprir a cota estabelecida em lei e as empresas têm sido autuadas pela fiscalização do trabalho, por não cumprir a cota do menor aprendiz. “O obstáculo encontrado pelo setor é o pouco interesse dos jovens de 14 a 24 anos em trabalhar no ramo de asseio e conservação” relatou o presidente da Febrac.

 

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